Desenvolvido pela Microsoft em parceria com a Dartmouth College. Essa tecnologia, criada em 2009, tem o objetivo de produzir impressões digitais (hashes) em imagens relacionadas à violência sexual online contra crianças e adolescentes. Após a criação dessas impressões digitais, é possível identificar cópias da imagem original e bloqueá-las nas plataformas. Essa tecnologia difere-se do reconhecimento facial e de objetos, uma vez que não é possível reverter uma impressão digital já criada.
Essas situações são denunciadas ao NCMEC e autoridades policiais correspondentes. A conta que realiza o compartilhamento é banida da plataforma.
A Microsoft tem oferecido gratuitamente essa tecnologia para outras empresas de tecnologia, entidades sem fins lucrativos, além de disponibilizá-la para o poder judiciário e policial. Adicionalmente, a empresa disponibilizou o PhotoDNA Cloud Service para pequenas empresas de armazenamento de arquivos na nuvem. Assim, durante o processo de upload, o arquivo é analisado pelo PhotoDNA para verificar se a imagem corresponde a alguma das hashes já identificadas.
Classificação da iniciativa nos 6 domínios definidos do Banco das Boas Práticas:
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